O espaço das plataformas digitais é atravessado pelas regras de termo de uso e critérios nem sempre explícitos pelas big techs. Esse é o tema da reportagem publicada no Le Monde Diplomatique Brasil por Isadora Lira, doutoranda em sociologia da UFPB e integrante do Intervozes.
Isadora conversou com diferentes especialistas na área sobre os problemas dos regimes de visibilidade, colocados em prática pelas plataformas, e sobre as alternativas para regular o poder destas empresas. Na reportagem, uma das entrevistadas é Lori Regattieri, pesquisadora sênior na área de inteligência artificial na Fundação Mozilla e fundadora do Ecomídia.
No diálogo com Isadora, Lori explora as semelhanças entre a mídia tradicional e as big techs e fala sobre o hackativismo movimentos indígenas e de justiça climática para subverter a concentração de poder das plataformas digitais. Ela comenta, ainda, sobre as formas de moderação automatizadas e humanas empregadas na internet e seus limites.
Num contexto de discussão sobre a regulação das redes sociais, a reportagem explora a questão da moderação para além do âmbito jurídico, enriquecendo o debate sobre uma internet mais justa e participativa.
Leia a reportagem completa no Le Monde Diplomatique Brasil:
(In)visibilidades na rede: discurso de ódio e censura das plataformas
Plataformas permitem discursos violadores de direitos e censuram grupos marginalizados, mas a internet é também um espaço de disputa e de resistência